A resposta é sim. Assim como um exército pode preparar as melhores defesas quando conhece o plano de ataque do inimigo, quando uma empresa tenta hackear sua própria rede, isso a coloca um passo à frente dos “bandidos”. Esse tipo de defesa legítima é chamado de hacking ético e usa exatamente as mesmas técnicas e tecnologias que os hackers mal
A palavra “hacker” vem do verbo em inglês “to hack”, que significa fuçar, bisbilhotar. Essa expressão era usada para caracterizar estudantes que passavam muitas horas tentando encontrar vulnerabilidades em sistemas computacionais. Com o tempo, as habilidades dos hackers passaram a ser usadas para cometer crimes. Hacking ético é um termo usado para descrever o hacking realizado por uma empresa ou indivíduo,
Cibercriminosos são aquelas pessoas dedicadas ao crime, que constantemente desenvolvem, testam e aperfeiçoam suas técnicas, para roubar informações valiosas e sensíveis para seu próprio lucro. Para isso, lançam ataques cibernéticos em uma ampla gama de formas e intensidades. Os criminosos cibernéticos se valem de ataques avançados de ameaças persistentes (Advanced Persistent Threat Attacks – APT), realizando tentativas sofisticadas de invasão
Por Thiago Marcon Nessa era de ataques cibernéticos, estar à frente da ameaça é fundamental, e um assunto importante vem à tona quando se trata em manter seus dados sensíveis protegidos contra tipos de ataques cada dia mais sofisticados e nocivos para o ambiente corporativo: a dificuldade em manter endpoints atualizados em ambientes heterogêneos – diferentes sistemas operacionais com suas
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