Por Alvaro Marinovich Um dos efeitos colaterais da digitalização no mundo é, sem dúvidas, a diminuição significativa da cibersegurança. Afinal, não é mais necessário que os infratores estejam presentes em um local específico para causarem prejuízos. Até então, as redes corporativas se encontravam dentro de um determinado ambiente. Para acessá-las, os usuários precisavam estar fisicamente no mesmo espaço, utilizando
Proteger os dados da sua empresa significa mantê-la viva, com a possibilidade de continuar operando em segurança e sem prejuízos à marca e à saúde financeira. Essa é uma tarefa que tem se tornado cada vez mais complexa. Com os avanços da transformação digital e o surgimento, quase que diário, de novos riscos aos negócios, é comum notarmos as companhias
Por Alexandre Reis Em segurança da informação, a premissa básica é NÃO SE SENTIR SEGURO!!! SEMPRE há a necessidade de NOS TESTARMOS CONSTANTEMENTE, para que os nossos hábitos não nos tragam alguma má surpresa. Para que a proteção aconteça de fato em uma corporação, é importante considerar duas vertentes primordiais: ACULTURAMENTO dos usuários e MONITORAMENTO ATIVO dos ambientes tecnológicos.
Ataques cibernéticos estão deixando de ser um elemento comum só em seriados futuristas ou filmes de ficção científica. Temos presenciado a atuação contundente de contraventores digitais e um número assustadoramente crescente de empresas que sucumbem a diversas vulnerabilidades, desde o vazamento de senhas e a circulação sem controle de dados sensíveis até o sequestro de informações estratégicas. Se por um
Até 2022, pelo menos 50% dos ataques bem-sucedidos por meio de cliques (clickjacking) e contra aplicativos móveis poderão ser evitados com o uso de recursos de proteção inseridos dentro dos próprios aplicativos de negócios. Apenas esse dado, divulgado pela consultoria Gartner, é suficiente para ressaltar a importância de contar com mecanismos embarcados para garantir a segurança dos softwares. O que
Uma pesquisa da Kaspersky, divulgada no último mês, mostra que apenas quatro entre dez empresas brasileiras que sofreram um incidente adotaram novas políticas ou fizeram requerimentos adicionais para melhorar a segurança digital – 10% relatam que não fazem absolutamente nada. O relatório também aponta as medidas mais comuns que as empresas atacadas – e que decidem fazer algo –
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