Com o avanço e o surgimento de novas tecnologias, assim como canais de comunicação, o risco de deixar os dados sensíveis da sua empresa expostos aumentou consideravelmente. Implementar ações, políticas e ferramentas que ampliem a proteção e o monitoramento do acesso a tais informações, seja por implicação de normas e regulamentações ou, pior, por já terem sofrido algum tipo de vazamento, não é mais um diferencial para os negócios, mas sim uma necessidade.
Com novas regras sendo implantadas no mundo inteiro, tais como: LGPD, GDPR e Regulamentação 4.658 do BACEN, essa exigência de adequação se tornou prioridade nas agendas de um número muito maior de empresas, até mesmo daquelas que nunca pensaram em proteger seus dados ou não tinham o real conhecimento sobre o tratamento de informações pessoais sensíveis, seja de clientes, funcionários ou fornecedores.
Segurança de dados está além do cumprimento da lei
Apesar de a ciência dizer que agir a respeito do assunto é uma urgência, muitas corporações ainda se questionam sobre o porquê precisam agir. Apenas para cumprir a lei? Para evitar multas?
O mundo digital de hoje é composto por usuários, consumidores engajados, defensores de causas, tribos diversas de pessoas bem informadas. Garantir que os dados, assim como as informações pessoais e sigilosas dessas pessoas, sejam usados de forma correta e guardados em segurança é o mínimo de respeito por parte das organizações.
A relação entre consumidor e empresa, mais do que nunca, exige transparência. Trata-se de um dos pilares que refletem uma experiência positiva ao usuário. É preciso, inclusive, colocar a segurança de dados acima das necessidades técnicas e jurídicas, pois esta é uma questão de reputação de marca.
Um estudo divulgado pela Veritas Global Data Privacy Consumer, em 2018, confirmou as seguintes informações:
- 62% dos consumidores deixariam de comprar de empresas que não protegem seus dados.
- 48% não se manteriam fiéis a essas marcas.
- 81% falariam aos amigos e familiares para boicotarem essas marcas.
- 59% gastariam mais dinheiro com empresas confiáveis para guardarem seus dados.
Os resultados reforçam, ainda, que a segurança de dados já era uma preocupação do consumidor em 2018. Nos tempos atuais, a tendência é que esses números aumentem ainda mais.
Afinal, todas as áreas da empresa precisam estar preocupadas e engajadas com a adequação e a conformidade às novas leis. E mais: é preciso garantir, aos clientes, a real finalidade e o armazenamento seguro de seus dados, como nome, CPF, resultados de exames de saúde etc.
Certamente as corporações que estão no caminho rumo à adequação de acordo com as regulamentações e com a proteção de dados sensíveis já colhem os frutos do aumento de credibilidade e satisfação por parte de seus consumidores, clientes e parceiros. De acordo com o estudo realizado pela Cisco, envolvendo empresas do Brasil e também de diversos outros países, 83% das organizações afirmam que as leis de privacidade tiveram um impacto positivo em seus negócios.
Segurança como prioridade
Escolha o caminho correto como um diferencial competitivo para a sua empresa, priorizando a ética e não apenas o cumprimento de uma legislação ou regulamentação.
Reúna sua equipe para debater sobre o assunto e, se possível, implemente um comitê de segurança da informação, como uma forma de iniciar essa demanda de implantação de sistemas e soluções de segurança de dados. Conte com a Leadcomm para que essa transição seja realizada de forma segura e totalmente aderente aos objetivos do seu negócio.
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